🌈 Chill, Relax, and Shine Bright!
This Portable Air Conditioner Fan combines cooling, humidifying, and LED lighting in a compact design. With a 1000ml water tank for extended cooling, adjustable speeds, and whisper-quiet operation, it's perfect for personal use in any setting.
M**S
Five Stars
perfect!
O**9
Confused...
Maybe I missed something. This is basically a fan or a humidifier with lights. I'm not sure who these reviews are from. I ordered 3 of these for 3 small bedrooms. I started 1 of them up in the tiny bedroom which is office size. It ran for 45 min to an hour before I came back to check on it. The fan was on hi, with the cooling function on. The room was no cooler, and no cooling air was felt coming from the fan, unless your face was directly in the fan I felt nothing. Even then it was just the mist from the water, that's it. That's the review. Also when I unplugged it, the chunk and plug were burning hot after that little bit of time. I can't imagine it running all night long. Sadly, they're all going back tomorrow.
A**A
Forte!
Que livro! Diferente de tudo que já li, Maus trás a história de um sobrevivente e de sua luta para se manter vivo, com a incerteza da esperança.Por ser em quadrinhos, tudo fica mais vivo, mais escancarado.É uma obra que você aproveita cada detalhe, desde as ilustrações, as escritas e falas dos personagens (os “erros” propositais nas falas de Vladeck indicando sotaque) e as várias partes da história e sua profundidade.Tem várias camadas essa história, além da questão da sobrevivência em meio à guerra e ao holocausto, as marcas que isso deixou em Vladek, inclusive na sua relação com o filho. Entre tantas outras.História super triste, complexa, pesada, cruel e ao mesmo tempo melancólica e sensível.É realmente difícil falar sobre esse livro, apenas leiam, mudou a minha visão sobre a realidade atual e expande a visão que tinha do holocausto, com um relato real.E confesso que mexeu dms comigo, foi uma leitura que gostei de fazer, mas ao mesmo tempo complicada em alguns aspectos. A crueldade é presente em cada fala.
M**O
Uma Graphic Novel Poderosa e Comovente
Maus, de Art Spiegelman, é uma graphic novel que transcende as convenções do gênero, oferecendo uma narrativa profundamente impactante sobre o Holocausto através de uma abordagem visual inovadora. Publicada em dois volumes entre 1980 e 1991, Maus é tanto uma biografia quanto uma memória, narrando a história do pai de Spiegelman, Vladek, um sobrevivente do Holocausto, enquanto lida com as complexidades de seu relacionamento com ele.O que distingue Maus é o uso de antropomorfismo para representar diferentes grupos étnicos: os judeus são desenhados como ratos, os alemães como gatos, os poloneses como porcos, entre outros. Esta escolha estilística não apenas intensifica o impacto visual da narrativa, mas também adiciona camadas de significado e simbolismo à história. A arte em preto e branco de Spiegelman é crua e evocativa, capturando a gravidade e o horror das experiências de Vladek com uma clareza que é ao mesmo tempo simples e devastadora.A narrativa se alterna entre o passado, durante a Segunda Guerra Mundial, e o presente, onde Spiegelman entrevista seu pai para coletar suas memórias. Esta estrutura permite uma exploração profunda não apenas das atrocidades do Holocausto, mas também das cicatrizes emocionais e psicológicas que persistem décadas depois. O retrato de Vladek é complexo e multifacetado, mostrando-o tanto como um herói sobrevivente quanto como um homem marcado por suas experiências traumáticas, cujas atitudes e comportamentos refletem a profundidade de seu sofrimento.Spiegelman aborda temas de memória, trauma e sobrevivência com uma honestidade brutal. Ele não idealiza seu pai, retratando também os aspectos difíceis de sua personalidade e as tensões em seu relacionamento. Esta franqueza confere à obra uma autenticidade emocional que ressoa profundamente com os leitores. A relação entre pai e filho, permeada por amor, culpa, frustração e compreensão, é um dos elementos mais poderosos de Maus.Além de ser uma narrativa pessoal, Maus é uma meditação sobre a natureza do mal e a capacidade humana de resistência e adaptação. A graphic novel examina como a identidade e a sobrevivência estão intrinsecamente ligadas e como as histórias do passado continuam a moldar o presente. A obra também levanta questões importantes sobre a representação do Holocausto e a responsabilidade de contar essas histórias de uma maneira que honre as vítimas e sobreviva ao teste do tempo.Maus recebeu aclamação crítica e vários prêmios, incluindo o Prêmio Pulitzer em 1992, sendo a primeira e única graphic novel a receber tal honra. Esta obra-prima é uma leitura essencial não apenas para fãs de graphic novels, mas para qualquer pessoa interessada em história, memória e a natureza humana. Art Spiegelman, com sua narrativa visual inovadora e sua profundidade emocional, criou uma obra que é tanto um tributo aos sobreviventes do Holocausto quanto um testemunho da resiliência do espírito humano.
L**A
"Meu pai sangra história"
" As pessoas volta e conta. Mas não acreditávamos".Ainda estou anestesiada e impressionada com este livro incrível. Muito mais do que a história da guerra, mas a história de uma família que foi dizimada pelo holocausto. A forma que Art consegue imaginar o inimaginável, com traços incríveis, que muitas vezes nos impactam mais que o texto em si é impressionante. O passado vai ressurgindo, mas ao mesmo tempo envolto de dramas familiares. O interessante é que não só este passado nos prende a atenção, como também o presente, pois são incalculáveis os traumas que foram carregados e levados para a vida.Vladek é uma figura particular, muito forte e astuto na juventude, que como ele mesmo diz, teve sorte em ter sobrevivido. Na velhice, como Art nos apresenta, é um senhor egoísta, machista, sovina e preconceituoso (como você pode ser tão racista?! Fala dos negros como os nazistas falavam dos judeus!), mas apresenta em vários momentos tristeza, principalmente quando relata as perdas, em especial da sua querida Anja, que possivelmente não aguentou a pressão psicológica pós guerra.Falando em Anja, acredito ser importante pontuar as outras duas mulheres em destaque nesta obra: Mala e Françoise. Ambas, assim como Anja, tiveram experiências negativas com Vladek. Mala, nunca se sentiu a altura da ex muher do marido, que sempre a lembrava do quanto não era boa o suficiente. Já Françoise, francesa convertida ao judaísmo para agradar o sogro, também por vezes teve que lidar com a autoridade de Vladek.Dizem que más momentos nos trazem bons ensinamentos. Mas, por qual razão ninguém comenta os traumas que também ficam? (Não consigo esquecer... Desde Hitler não consigo jogar nada fora).Apesar de estarmos em Julho/2020 acredito piamente que esta será a melhor leitura do ano. Nota máxima!!!!
A**I
Ótimo!
Quadrinho emocionante!
S**A
Um filho buscando entender seu pai através do passado.
Mais parece um livro de terror, se não fosse a mais triste realidade sofrida por Vladek, pai de Art. Uma história que me fez entender tudo que antecedeu os campos de concentração. Muito interessante a versão que Art nos apresenta da figura de seu pai, antes um prisioneiro e agora aprisionado numa realidade de apegos e medos. Cada quadro muito bem pensado, nos direcionando a entrar na cabeça do autor e ver com seus olhos esta história, que traz uma reflexão sobre ele mesmo, e suas atitudes ao conta-la, esta dubiedade, que faz o livro ser tão bom e ir muito além de uma história já muitas vezes vista, mas que sempre deve ser relembrada.Agora, uma dúvida, que animais seriam os Russos?
Trustpilot
1 week ago
1 day ago